Manifesto
Na nossa SPPIC
Acreditamos no potencial que todos têm em si, dos 8 aos 80 anos. As pessoas não são números. As pessoas não vestem todos XL. Não é possível colocarmos todos a vestirem o mesmo estilo, a mesma cor, o mesmo tamanho. As pessoas são únicas, singulares e não repetíveis.
Acreditamos que não somos carneiros. Acreditamos que não temos de ser todos “cheirosos e lavadinhos” para sermos bem-sucedidos. Qualquer pessoa que quer fazer mais, fazer melhor, independentemente do seu estrato social, religião, idade, condição física, É CAPAZ!
Tudo o que publicitamos e criamos, antes de ser apresentado ao público, é amplamente testado e vivenciado na primeira pessoa.
O que nos torna “estranhos e audazes” é termos um serviço delineado para as necessidades do outro, é não termos medo de sermos diferentes e de pensar “fora da caixa”.
Somos estranhos
Somos estranhos porque arriscamos sair do “falso conforto” de trabalhar no estado e de ter um horário das 9 às 17h para fazermos aquilo em que realmente acreditamos.
Somos estranhos porque somos elétricas, animadas, verdadeiras, politicamente incorretas.
Somos estranhos porque arriscamos, porque começamos do zero e fazemos todo o processo desde preparar o terreno até à sua colheita.
Somos invulgares
Somos invulgares porque criamos coisas simples, que parece que não têm público, e são pensadas exatamente no que faz falta e te ajuda no momento específico em que precisas.
Somos únicos
Somos únicos, somos as Mary Poppins do século XXI: estamos sempre lá e não precisamos de ser vistas. Somos sentidas. Transformamos vidas e potenciamos características e individualidade. Transformamos limitações em focos para trabalhar para o sucesso.
A nossa cultura é sermos felizes e não termos medo de festejar as vitórias, sejam elas quais forem e de qualquer dimensão.
Lemos as pessoas que estão à nossa frente, às vezes de forma desconcertante e que, ao mesmo tempo, é o gatilho para confiança e empatia. O nosso descodificador de pessoas torna-nos próximos uns dos outros.
Não contes connosco para
Não contes connosco para responsabilizar ou acusar terceiros. Não contes connosco para te dizer que tens razão, quando não a tiveres. Não contes connosco para não sermos sinceros e verdadeiros, em qualquer patamar do processo. Não contes connosco se não existir respeito bilateral entre nós.
O que seguramente não fazemos é dar respostas a questões e situações nas quais não acreditamos.